A cidade, que se estende por 22 hectares do Estado mexicano de Campeche,
esteve escondida na floresta durante séculos até ser descoberta há duas semanas
por uma equipa que a batizou como Chactun, "Pedra Vermelha" ou "Pedra Grande" em
maia, indicou o INAH num comunicado divulgado na terça-feira à noite.
"Trata-se de um dos maiores locais das terras baixas centrais" da civilização
maia, disse Ivan Sprajc, arqueólogo do Centro de Investigação Científica da
Academia eslovena das Ciências e das Artes, que dirigiu a expedição.
Sprajc adiantou que a descoberta foi possível através de fotografias aéreas e
da técnica da estereoscopia.
"São estelas (colunas) e altares -- alguns dos quais conservam restos de
estuque -- que melhor refletem o esplendor da cidade", contemporânea de outras
cidades maias como Calakmul, Becan e El Palmar, refere o INAH, segundo a agência
France Press.
O local tem numerosas construções de tipo piramidal com até 23 metros de
altura, assim como terrenos de jogo, praças, monumentos e zonas de habitação.
DN
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